terça-feira, 28 de abril de 2009

Notas soltas

* No fim-de-semana passado arrumámos finalmente a árvore de Natal! A sério! Ela já estava desmontada, claro, mas esperava que encontrássemos uma solução criativa para a conseguirmos arrumar no espaço que tínhamos. O marido arranjou solução enquanto dormia!

* Temos continuado a dar uso à Bimby. O marido experimentou peixe ao sal (robalo) e eu gostei muito, mas ele não... (não tirei foto). Também fizémos um delicioso sumo de ananás, sem açucar. Ah! E experimentei as almôndegas com molho de tomate, que ficaram aprovadíssimas.

Benefícios do ananás: É rico em fibras dietéticas e sais minerais (fósforo, potássio, ferro, cálcio e magnésio); Acção anti-inflamatória, devido à enzima bromelaína; Acção antioxidante, potenciada pela vitamina C e pelo beta-caroteno, que protegem o organismo contra a acção dos radicais livres; Riqueza em vitamínica A (beta-caroteno), C e complexo B que actuam positivamente ao nível da protecção e regulação do organismo.

* Acabei de ler o meu livro. Já tenho outro emprestado na calha, mas ainda não o começei.

* Tornei-me competente e já comprei, com mais de uma semana de antecedência, o presente para o Dia da Mãe! Quem ainda não o fez despache-se, porque já não tem muito tempo.

* Tenho finalmente dedicado mais tempo às minhas bijuterias. Vão ver aqui.

* E ainda não tinha contado que fomos passear a Campo de Ourique e fomos às compras ao Brio, um supermercado que só vende produtos biológicos. Vale a pena a visita.

domingo, 26 de abril de 2009

Inspiração brasileira

Este é uma revista brasileira que descobri há pouco tempo e que aconselho. Serve de inspiração em decoração, artesanato, culinária, moda....

sábado, 25 de abril de 2009

Almoço de sábado


Bom fim de semana!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

O que não gosto, ao pormenor

E como não existem casas perfeitas, mesmo a nossa alegre casinha tem pormenores de que não gosto e que tive de aprender a tolerar em favor de outros de que gostava...

Passado o primeiro entusiasmo, em que nem reparamos no negativo, e tudo na nossa nova casa é positivo e entusiasmante. Em que temos tanto para fazer, arrumar, decorar... Começa a haver tempo para olhar para as pequenas coisas que não gostamos tanto e a desejar mudá-las.

De cima para baixo, o que eu mudava: a barra da cozinha (e os azulejos, já agora!), o tecto e o chão da marquise da frente (e as janelas também... mudava-a toda, porque sei bem o que gostava de ter naquela marquise de 10 metros de comprimento...) e os buracos que tenho nas paredes da casa-de-banho (chamo-lhe um passador de rede!).

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Dia da Terra

Hoje, dia 22 de Abril, comemora-se o Dia da Terra, a nível mundial, alertando para a necessidade de acção conjunta entre políticos e cidadãos, em nome da preservação do ambiente e da melhoria da nossa qualidade de vida.

Este dia foi criado em 1970 por um senador norte-americano que convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição, que conduziu à criação da Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos. A partir de 1990, o dia 22 de Abril foi adoptado mundialmente como o Dia da Terra.

Actualmente, uma organização internacional, a Rede Dia da Terra coordena eventos e actividades a nível mundial que celebram este dia.

Hoje deixo um desafio a quem ler este blog. Porque não mudar, a partir de hoje, um hábito seu para proteger a Terra?

São várias as hipóteses: optar pela utilização de sacos de pano nas suas compras em detrimento dos sacos plásticos; escolher produtos recarregáveis; consumir produtos em garrafas de vidro; optar por produtos feitos de papel reciclado sempre que possível; mudar as lâmpada incandescentes para lâmpadas compactas fluorescentes (que duram mais e gastam menos energia); não pôr a máquina de lavar loiça a trabalhar sem a carga completa; ser rápido no duche e não deixar a água a correr enquanto se ensaboa...

As possibilidades são muitas... É preciso ser criativo e inovador!

*A fotografia é da minha autoria e foi tirada nas Maurícias, na Terra das sete cores.

domingo, 19 de abril de 2009

Ex Libris

E ainda sobre livros, um pequeno pormenor que faz a diferença na personalização dos nossos livros: a assinatura!


Sempre achei importante assinar e datar os meus livros. E por vezes acrescento pormenores como "oferecido por...", ou "férias do ano tal"... Assim, anos mais tarde, conseguirei relacionar aquele livro com determinada época ou situação da minha vida.


Nos livros que eu compro também nunca tiro o preço porque acho graça daqui a alguns anos comparar com os preços correntes.


Estas minhas manias vêm de ter lido muitos livros antigos, principalmente da minha avó materna, em que a maior parte tinha dedicatória datada e assinada. E alguns tinham o preço (em tostões, claro!). Eu sempre achei graça!


Relacionada com este assunto, deixo uma ideia da Martha Stewart, que pode ser tirada daqui.







É só imprimir em papel branco, creme ou de tons neutros, recortar pelo picotado encarnado e colar na contracapa ou página de rosto do livro, devidamente assinado.


Ex Libris = "propriedade de" ou "da biblioteca de"

sábado, 18 de abril de 2009

O que andamos a ler

Eu toda a vida "devorei" livros. Nas férias do Verão, aquelas férias intermináveis de infância (que saudades...), era capaz de começar e acabar um livro no mesmo dia. Desde criança que o meu quarto sempre esteve cheio de livros amontoados por todo o lado, tal como toda a casa dos meus Pais, já que lá em casa somos todos bons leitores. Nunca viajo para lado nenhum sem um livro na mala, mesmo quando vai e vem sem eu ter tempo de lhe pegar...

E, felizmente, casei com um maridinho que também gosta de ler. O único inconveniente é o espaço necessário para arrumar tantos livros. Muitos dos meus livros ainda estão no meu quarto de solteira...

Nas nossas mesas de cabeçeira há sempre um livro em trânsito. Neste momento o maridinho e eu andamos a ler, respectivamente:





sexta-feira, 17 de abril de 2009

Nova cadeira velha

Trouxe esta cadeira da casa da minha bisavó Teresa, que viveu até aos meus 18 anos. Não sei quantos anos tem (30? 40?), mas encontra-se em bom estado e era mesmo aquilo que eu queria para o nosso quarto.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Pendurado de fresco


Esta era uma mensagem distribuída aos londrinos, em panfletos, na altura da 2ª Guerra Mundial. Não continua a aplicar-se tão bem na vida de hoje em dia?
Já há alguns meses que queria um destes posters. Só foi preciso escolher a cor e encomendar pela internet aqui. O poster chegou à nossa casinha em Janeiro, mas só agora foi emoldurado e pendurado no corredor...

terça-feira, 14 de abril de 2009

A casa perfeita não existe!

Quando se decide comprar uma casa define-se mentalmente, logo à partida, uma série de critérios a que a escolha tem de obedecer. E eu, exigente como só eu, não fui excepção! :)

Duas frentes. Orientação solar nascente-poente. Chão de madeira. WC e cozinha minimamente bonitos. Entrada do prédio aceitável. Vista desafogada. Comércio local. Etc, etc..

Mas o problema é que, por mais que outras pessoas nos digam coisas e nos aconselhem, só quem está a passar pelo processo é que consegue entender que não vale a pena ser muito exigente, ou pelo menos que há algumas exigências que vão tendo de ser deixadas para trás. Tal como também fica para trás alguma inocência e alguns sonhos...

Começámos a ver casas só por ver, sem pressas, e já nessa fase vimos dezenas (perdi-lhes a conta...). Muitas feias, algumas giras, poucas para o nosso bolso, raras as que preenchiam os critérios exigentes de compradores de "1ª volta"!

E esta primeira fase acabou connosco um bocado estafados e muito fartos de ver tantas casas. Já nem nos lembrávamos das características de cada uma e, principalmente eu, já estava bastante enjoada de tantas casas. Já todas me pareciam horrorosas e não me conseguia ver a viver em nenhuma.

Passados uns meses de descanso, voltámos à carga, mas desta vez com mais urgência (precisávamos da casa em 9/10 meses).

Muitos sites vistos. Muitos telefonemas de e para imobiliárias. Mais algumas dezenas de casas visitadas... E encontrámos um mini apartamento na zona que queríamos, que tinha a vantagem de ser novo e dar para o nosso orçamento. Tinha muitos contras, não correspondia a uma série de critérios, mas era novinha, pronta a estrear. Avançámos! Papel para cá, banco para lá, reserva feita... as coisas não correram bem com a "máfia" imobiliária e ainda bem que não tínhamos chegado a assinar o contrato de promessa de compra e venda. O negócio ficou sem efeito (e visto agora, ainda bem!), mas fez-nos perder muito tempo.

Tivémos de recomeçar a procura. Entretanto era Verão. Como os dias eram mais compridos. aproveitávamos os finais de tarde, depois de sair do trabalho, para vermos uma média de 2 casas por dia. E às vezes também aos sábados, de manhã e de tarde. Foi uma altura um bocado cansativa... ainda por cima porque ver casas não era a única coisa que tínhamos para fazer, uma vez que estávamos a organizar um casamento, com todo o trabalho e tempo que isso implica e que tem de ser feito também aos finais de tarde e sábados...

Mas enfim, em inícios de Agosto encontrámos finalmente esta casinha, embora não tivesse sido uma decisão tomada rapidamente... Nem todos os requisitos eram cumpridos, mais uma vez... E a casa precisava de obras para ficar ao nosso gosto. Mas pela 1ª vez achámos que compensava o trabalho que ia dar, pois conseguíamos imaginar o resultado final.

Com isto tudo, lamento desiludir quem ainda não aprendeu esta "lição" de vida: não há casas perfeitas! ;)

O principal objectivo é pois encontrar aquela que mais se aproxima desse conceito em cada fase das nossas vidas. E esta nossa primeira casinha foi isso mesmo...

A escolha de uma casa pode ser um processo difícil, pode não ser um "amor à primeira vista", mas uma vez que é nossa vamo-nos apaixonando por ela a cada dia que passa!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

domingo, 5 de abril de 2009

Pormenores de Páscoa


A uma semana da Páscoa, a casa já tem alguns pormenores de Páscoa!

Filetes de peixe espada preto com banana

Na semana passada um dos nossos jantares foi filetes de peixe espada preto com banana, a fazer-nos saudades da Madeira... Só faltava o milho frito e a brisa maracujá!

Então a receita é simples: temperar com alguma antecedência os filetes com sal, alho, umas gotas de limão e um pouco de leite. Depois passar por farinha e fritar em óleo bem quente.

Quanto à banana frita, que nunca tinha feito em casa, é muito fácil e fica deliciosa. Um fio de azeite numa frigideira anti-aderente e ir virando até estar ao gosto de cada um - mais ou menos dourada.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

"Coisas simples"

Ideias para inspirar. Adaptar. Criar.









Pormenores de decoração que podem marcar a diferença nas nossas casinhas.


Dos corredores da Pousada do Infante, em Sagres.