Já só penso em férias...

Mais uma semana e um mês que acabam... Mais uma "resma" de gente que vai de férias este fim-de-semana... Estamos em plena silly season, nada se passa...

E eu continuo por cá, a trabalhar, já estafada de todo.

Pronto, já disse. Hoje apeteceu-me este desabafo!

Ah! E já agora... Boas férias ou bom fim-de-semana! :-)

Curso de decoração grátis

A revista Casa Claudia convidou alguns profissionais para falar sobre vários temas de decoração.

Desde ontem que está no ar um curso de decoração da revista Casa Claudia. São 12 aulas – com vídeos, lições e galerias de fotos – que ficarão disponíveis na internet.

É grátis e sem sair de casa! Querem melhor?

Pombinhas de Santarém

Estes pães em forma de pombinhas são característicos da zona de Santarém.

Um dia destes, o meu Pai (que é escalabitano) foi em trabalho a Santarém e trouxe-nos estas pombinhas que foram o nosso pequeno-almoço, com doce de tomate do Gerês.

Uma delícia!

Tartes simplex

Ao fim de mais de ano e meio na nossa alegre casinha, ainda não conseguimos levar lá a casa toda a gente que queríamos. Na semana passada tivemos um jantar de 13 pessoas (mas não sentadas à mesma mesa!).

Uma das entradas que preparei foi esta tarte de bacon, cogumelos e tomate. Nada mais fácil, nada mais simples. E ficou bem boa!

Faço as tartes todas "a olho" e com os igredientes que tenho em casa. Vou variando as combinações consoante o que me apetece e o que está disponível.

Receita:
Comprar uma base para tarte já esticada (massa quebrada). Comprar tirinhas de bacon já cortadas, fritá-las num tacho anti-aderente e juntar os cogumelos, até estarem cozinhados. À parte corta-se tomate (com pele e tudo) aos cubinhos. E noutro recipiente batem-se 4 ovos e um pacote de natas (light, neste caso). Depois dispõem-se todos os ingredientes na base, já desenrolada na tarteira e picada com um garfo, e por cima despeja-se a mistura de natas e ovos. Polvilha-se com queijo em fio e vai ao forno até estar gratinada.

Filetes quê?!?!

Como serão? :-)

Este prato faz parte da ementa de um excelente restaurante em Portimão, onde jantámos este fim-de-semana - Taberna da Maré.

Fomos passear e "cheirar" um bocadinho o clima de férias que já se vive no Algarve, como aperitivo para aguentar o tempo que ainda nos falta para as nossas.

Saldos? Onde?

Também vos acontece irem às compras convictas de que é desta que vão fazer as melhores descobertas nos saldos e depois comprarem sempre o que não é de saldos??? Ou é só a mim?!...

E também vos enerva estarmos em meados de Julho e já estarem a pôr a roupa da nova colecção Outono-Inverno nas lojas e terem um cantinho apenas com saldos, "para inglês ver", onde já não há nada de jeito?! A quem é que apetece comprar roupa de Outono em pleno Verão?! Eu ainda nem de férias fui...

E finalmente, ainda é mais irritante quando em Setembro/Outubro nos decidimos então a ir comprar roupa nova da estação e já não há nada do que vimos em Julho e Agosto (e não nos apetecia comprar), porque afinal há sempre gente a quem apetece consumir sempre, tudo e a qualquer hora, mesmo que sejam casacos de Inverno em pleno Verão.

Haja lógica!

Vida de bairro

Eu e o maridinho, enquanto andámos a procurar casa sempre fizémos questão que, entre outros requisitos, fosse uma casa onde pudéssemos usufruir do que chamávamos vida de bairro ou, mais pomposamente, autonomia local. E, na verdade, conseguimos. Ao nosso redor temos farmácias, bancos, papelarias, lavandarias, mercearia, frutaria, talho, pastelarias e padaria... enfim, até loja dos chineses! E isto sem precisarmos de sair de carro.

Mas aquilo que a desejada vida de bairro pode ter de bom, também tem de mau... Ou seja, se facilita já nos conhecerem no café ou no quiosque, não é o meu género ter pessoas que não me são nada a "controlar" a minha vida. A saber se estou em casa, se não estou, há quanto tempo não vou à farmácia ou se bati com o carro!

E este desabafo vem agora porquê, perguntam vocês. Porque no fim-de-semana passado fui à farmácia e, enquanto esperava a minha vez, desejava interiormente que não me calhasse o senhor mais mal encarado que lá está (e calhou!...). Quando pedi o que queria, esperando despachar-me o mais rapidamente possível e sem muita conversa, o senhor, inusitadamente, foi de uma extrema simpatia. Dizia-me ele: ainda ontem comentei que a senhora e o seu marido nunca mais tinham cá aparecido e que se calhar já não viviam por cá... Claro que eu fiquei completamente boquiaberta... Ainda lhe perguntei, para ter a certeza: mas o senhor lembrou-se assim de repente de nós? E ele: sim, já não os via há muito tempo.

Bem... eu achei aquela simpatia toda muito esquisita! Mas acabei por perceber onde ele queria chegar. No meio da conversa conseguiu a oportunidade de me perguntar directamente aquilo que queria. Afinal a simpatia tinha um objectivo. E esse objectivo era meter-se na vida alheia!

Trava portas

Para evitar portas a bater quando faz corrente de ar. Mais um farol, está claro!

São servidos?

Quadrados de chocolate para o lanche de Domingo (mas da semana passada... ups).

Mais uma excelente receita da Bimby.

Bom fim-de-semana

E mais um fim-de-semana que chega.

Tempo de descanso e de relaxamento. Tempo de estar com quem gostamos. Tempo de namorar.

Bom fim-de-semana!

PS -Estes casal de gatinhos em pedra sabão também vieram da FIA e foram um presente para nós!

*Sonhos*

E com esta fotografia, que adorei e me apeteceu partilhar aqui, encontrada no blog Desire to Inspire, veio ao de cima o meu espírito romântico, campestre, simples... E foi criada mais uma categoria neste blog - a dos sonhos.



Porque sempre quis uma casa de campo (mas bem pertinho do mar!!!), para poder dar largas a outro estilo de decoração. Para "fugir" ao fim-de-semana para outra vida, tendo a ilusão de que a nossa vida não é cheia de stress e correrias, mas sim uma vida calma, de silêncio, paz e contacto com a natureza.



E o maridinho, felizmente, partilha deste sonho. Um dia chegaremos lá...

Coco avant Chanel

Esta é a história de uma jovem francesa no início do século XX. Uma rapariga pobre mas que conseguiu transformar a promessa de uma vida banal num surpreendente destino. Ela usou o seu talento natural de costureira para se impor no mundo da moda, inventando um estilo que não só ofuscou todos os outros, como permaneceu na moda quase um século depois. O seu nome era Gabrielle e quando, num cabaret, um grupo de homens bêbados a apelidou de “Coco”, no seguimento de uma canção que tentou cantar entre a animada multidão, ela não aceitou apenas esta alcunha embaraçosa, mas adoptou-a orgulhosa e teimosamente, impondo-a ao mundo inteiro: Coco Chanel.




A não perder.

Changes

They always say time changes things,
but you actually have to change them yourself.

Andy Warhol

Natal em Julho?...

... Quem disse que não pode ser?! Afinal Natal é quando um homem quer, certo?


Eu sei que este blog tem andado com algum delay entre a realidade e a publicação de posts... mas ainda não contei aqui que, faz amanhã uma semana, fomos à Feira Internacional de Artesanato (FIA 2009) na FIL. Gosto de ir lá todos os anos, embora este ano estivesse insuportável, cheia de gente, e eu só pensava na Gripe A!!! ;-)


Mas vi coisas tão engraçadas e fora do vulgar que eu e o maridinho começámos a pensar: porque não comprar coisas já para o Natal? Viémos de lá já com 6 presentes "despachados"!!!

Ainda não há flores à vista :-(

Lembram-se das sementinhas que plantei? Estava tão entusiasmada com o crescimento tão rápido que disse que só punha fotografias novamente quando dessem flor... mas nunca mais aparecem! Não aguentei esperar...

Mas mesmo sem flor estão grandes e giras! Já começa a parecer um verdadeiro micro-jardim! :-)

Gingkomania

Actualmente, uma das minhas revistas preferidas.

Gingko = Equilíbrio - pessoal, profissional e ambiental

É pena que tenha deixado de ser distribuída com o semanário Sol, mas continuarei fã.

Pode entrar

"Meu coração é minha casa. Pode entrar."

Ivete Sangalo

A música que se ouve hoje cá em casa.

Jantar fora

E agora, com a mesa nova, podemos "jantar fora" todos os dias!!! Este foi o primeiro jantar ao ar livre na nossa alegre casinha.

Ainda não experimentámos tomar o pequeno-almoço nem almoçar, porque da parte da manhã dá muito sol na nossa varandinha, mas este fim-de-semana já comprámos um chapéu-de-sol, para resolver o assunto!!!

Mesa nova na varanda

E finalmente, na semana passada, chegou a mesa nova para a varanda, que começa a ficar com um aspecto mais arranjado. Lembram-se do "antes"?

Bem agradável estar ali ao fim-da-tarde a ler uma revista enquanto espero pelo marido (que chega sempre do trabalho depois de mim!), ou jantarmos lá fora, ao fresco e à luz das velas, ou conversarmos à noite, quando está quente dentro de casa...

Ao fim de ano e meio a nossa alegre casinha ganhou um novo recanto!

Pormenores de Verão na nossa casinha

E como o prometido é devido, aqui ficam imagens dos meus pequenos pormenores de Verão na decoração da sala.

Estas conchas que encaixam na perfeição umas nas outras foram apanhadas em Maio e gosto delas porque me fazem lembrar aqueles cubos que tinhamos na nossa infância que encaixavam uns nos outros e depois tínhamos de os empilhar (e que a seguir, com enorme prazer deitávamos abaixo!).

As pedrinhas vireram agora de Maiorca.

Na caixa de vidro, uma recordação da minha avó Helena, tenho micro buzios, conhas, fósseis... (uma colecção estimada de há muitos anos).

O tempo que voa

Apetece-me sempre fazer tanta coisa!

A minha cabeça fervilha todo o dia, todos os dias. Está sempre cheia de ideias, sempre a pensar em tudo, em soluções (e, consequentemente, nos problemas também...). Na minha vida e na vida dos outros. Mas dos outros de quem gosto, nos que quero ajudar, note-se.

O tempo parece-me sempre pouco para tudo o que quero fazer. E, principalmente, os fins-de-semana voam.

O meu maridinho às vezes cansa-se e diz-me: "não consegues não fazer nada?" ou "tu nunca páras..." E eu percebo que há alturas em que estamos em ritmos diferentes. Todos nós temos ritmos diferentes e nós próprios vamos variando o nosso ritmo ao longo do tempo.

Eu também já gostei de estar quieta e não fazer nada. E ainda gosto, mas em doses pequenas! :-)

Tudo depende de quem somos em cada momento. E estamos sempre a ser pessoas diferentes dentro da mesma pessoa. Mudamos de idade, de casa, de emprego, de interesses favoritos, vamos descobrindo outras coisas e evoluindo...

E quando vamos ficando mais velhos o tempo passa mais rápido e escorre-se por entre as mãos. Eu ouvia os meus avós, os meus pais, a falar disso e não percebia. Até chegar à idade em que também para mim o tempo voa. Não entendo porque é assim...

Mas é verdade. E daí a urgência de se ter tanta coisa para fazer. Para viver.

Verão em casa

Pequenas ideias, simples, de trazer o Verão, a praia, o mar para dentro das nossas casas...

Martha Stewart

Beach Vintage

... e que me inspiraram a colocar pequenos pormenores espalhados pela nossa alegre casinha nesta época de Verão (a mostrar noutro post).

Porque... serei só eu que não consigo ir a nenhuma praia e não vir com uma(s) pedrinha(s), concha(s), búzio(s)??? Ou vocês são como eu?

Fruta da época

Ameixas 100% biológicas

Estas ameixas deliciosas marcam o início do meu Verão desde a minha infância.

Tinha 7/8 anos quando os meus pais mudaram para a casa onde ainda hoje vivem. Vivíamos num apartamento pequenino e o facto de mudarmos para uma casa grande, com jardim, foi uma transição importante para uma criança como eu era. E ainda mais para para uma criança de cidade porque, embora vivessemos fora de Lisboa, passava os meus dias em Lisboa, entre a escola e a casa dos meus avós.

O jardim foi uma experiência diferente, de contacto com a natureza. Com os ciclos da natureza. Com os animais (os melros, os passarinhos a cantar nas árvores, a cadela que entretanto tivémos).

Habituei-me a ver as nesperas a aparecer ao pé da janela do meu quarto. Sempre pequeninas, mas sempre saborosas. O limoeiro tão carregado que os limões vão caindo pelo chão. As laranjas que nunca conseguimos comer, de tão amargas que são. O pessegueiro que o meu pai plantou, que ia dando 1 ou 2 envergonhados pêssegos. As ginjeiras carregadas de flor, onde nunca vimos uma ginja porque os pássaros só deixavam o caroço! (Até este ano!)

E também me habituei a ver a ameixoeira a florir e os frutos a aparecerem. Quando eu era mais nova lembro-me de subir à árvore com uma amiga para apanharmos os frutos mais altos. Dava muitas e muitas ameixas. Agora a árvore já está mais velhinha e embora ainda sejam as melhores ameixas do mundo, já dá menos frutos...

Esta é a fruta que como com maior prazer todos os anos! Ah! E nunca apreciei as ameixas vermelhas, pois se tinha as *minhas* ameixas amarelinhas tão boas!!!...

Pormenores do nosso casamento

Para relembrar e matar saudades...

De um dia que é muito nosso, mas nos foge num ápice.

Pormenores muito sonhados a dois e muito bem planeados. Alguns feitos pelas nossas próprias mãos.